Competitividade
Atualizado: 6 de fev. de 2021
A aceleração das mudanças ocorridas nas últimas décadas tem obrigado as empresas a acompanharem o ritmo veloz, inovando métodos, processos, estratégias e produtos para que possam competir e sobreviver no mercado.
Essa nova realidade econômica surgiu em decorrência da abertura de mercado no final da década de 80, provocando, a partir de então, corrida frenética pela busca de modernização e sobrevivência das empresas.
O desenvolvimento tecnológico que vem ocorrendo na informática, nas telecomunicações e comunicações criou condições para o surgimento e a formação de blocos econômicos integrados, interligando mercados nacionais com mundiais, tanto do ponto de vista econômico, como cultural, político e social.
Neste cenário em que estão inseridas, as empresas precisam constantemente.
melhorar seu desempenho pela otimização de seus recursos. A meta é produzir mais com menos recursos. E quando se fala em recursos é preciso ter uma visão do conjunto: água, energia, matéria-prima e resíduos. É claro que esse esforço de produzir mais com menos não deve implicar prejuízos à qualidade e segurança dos produtos, processos e serviços, nem à produtividade e ao conforto das pessoas. Não significa também redução de postos de trabalho.
A sobrevivência da empresa significa cada vez mais aprender a aprender, isto é, tornar-se inteligente, ágil e adaptativa. As pequenas empresas contam com a vantagem de poder reagir mais rapidamente nessa nova realidade em que o “fazer melhor” está tornando-se sinônimo de competitividade.
O antigo modelo baseou-se no aumento constante da produção e, conseqüentemente, do consumo. O novo modelo de desenvolvimento é um compromisso
com as novas gerações do nosso planeta.
O desenvolvimento sustentável busca harmonizar o atendimento das necessidades sociais e econômicas do ser humano com a preservação do meio ambiente, assegurando a sustentabilidade da vida na terra.
No modelo econômico anterior, o homem estabeleceu uma relação predatória com a natureza pelo uso crescente dos recursos naturais, sem levar em conta a capacidade de reposição da natureza.
No novo modelo, a utilização responsável dos recursos naturais contribui para harmonizar as necessidades do ser humano com a preservação ambiental.
A utilização de recursos energéticos como biomassa, combustíveis fósseis e energia elétrica, que movimentam as indústrias, passou a ter um novo enfoque em busca de sua otimização.
A simples aplicação dos conhecimentos técnicos é insuficiente para a economia efetiva dos recursos energéticos. É preciso que esses conhecimentos sejam divulgados e que todos os envolvidos no processo produtivo das empresas, como operadores de caldeiras, mecânicos de manutenção e operadores de máquinas, sejam treinados com esse objetivo.